O Brasil é um dos grandes líderes do agronegócio no mundo, com mais de 5 milhões de propriedades rurais, representando 23% do PIB nacional. Somente em 2022, movimentou cerca de US$ 148,3 bilhões em exportação, correspondendo a 48% das vendas externas totais do País.
O agro brasileiro teve início com a extração de pau-brasil, no período colonial, passando pela produção de açúcar, café, borracha e soja, até chegar nos dias atuais, sendo responsável por boa parte da economia nacional e pela geração de empregos, direta ou indiretamente.
Mas essa evolução que ocorreu e continua ocorrendo cada vez mais, se deu não somente por fatores propícios de solo, clima e geográficos, mas também, e principalmente, pela constante busca por inovação e tecnologia.
Nos últimos anos, o agricultor e o pecuarista têm buscado entender as novas dinâmicas do mercado de grãos e do comércio de proteínas a fim se preparar internamente para a modernização dos negócios, seja pequenos, médios ou grandes produtores.
Para se ter uma noção desse movimento, mais de 40% das startups nacionais voltadas ao agro divulgam soluções estratégicas com foco no aumento produtivo e na otimização das safras.
A implementação de tecnologia e inovação tem sido cada vez mais utilizada dentro da porteira, o que reflete em um aumento na produtividade e na eficiência, proporcionando à população produtos seguros, variados e de qualidade, aliados a uma produção sustentável e responsável – receita de um sucesso, ainda maior, do setor.
Dobrar o agro de tamanho com sustentabilidade
Junto aos investimentos em tecnologia visando potencializar o agronegócio, está o crescente comprometimento por parte dos produtores com as práticas de ESG – ligadas à governança ambiental, social e corporativa. Seja por oportunidades de negócios ou pelas mudanças significativas do mercado – nacional e internacional -, ações voltadas para a sustentabilidade ecológica, governança transparente e preocupação social são as melhores formas de aprimorar estratégias de aumento de produtividade e consolidar o agronegócio brasileiro como uma liderança inegável no cenário global.
Mas, apesar de toda essa representatividade e relevância, o agro ainda precisa do maior reconhecimento e valorização da sociedade em geral. E é em busca, também disso, que vem aí a 8ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), um dos eventos mais importantes para o fortalecimento do setor e do protagonismo feminino que atua nele.
As vendas do 1º lote de inscrições serão no dia 08/03, com preço promocional pelo site https://www.mulheresdoagro.com.br/. O Congresso ocorre nos dias 25 e 26 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).
