Pela primeira vez na Arena do Conhecimento, empresa falará sobre mulheres em cargos de gestão e os desafios e benefícios desse protagonismo
A Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável das Américas, estará no 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que ocorrerá nos dias 23 e 24 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).
A empresa, que atua gerando impacto positivo, desde a plantação das palmeiras que produzem o fruto até o desenvolvimento de soluções feitas a partir do óleo de palma e palmiste, marca presença no congresso desde a sua primeira edição, o que, segundo a diretora de Operações e Administrativa da Agropalma, Marcella Novaes, é um legado deixado pelo fundador da companhia, Dr. Aloysio de Andrade Faria. “Dar luz à ascensão das mulheres no setor do agronegócio é algo maravilhoso, por isso, fazemos questão de prestigiar o evento todos os anos”, enfatiza.
Na 9ª edição, a Agropalma estará presente com um lounge, além de integrar, pela primeira vez, a Arena do Conhecimento, onde Marcella Novaes falará, junto com seus parceiros, Cristiana Kerr e Daniel Mendez, sobre o tema ‘Diversidade no Agronegócio: mulheres em cargos de gestão, desafios e benefícios desse protagonismo’.
“Todas as vezes que discutimos sobre a participação das mulheres no agronegócio, abrimos oportunidades para trocas de informações e experiências que, ocasionalmente, ajudam na solução de algum desafio que enfrentamos. Ao mesmo tempo, contribuímos apresentando nossas experiências e resultados”, destaca Marcella.
“Com o CNMA – que fala sobre mulheres em um segmento específico, o agronegócio – foi possível gerar aproximação dentro de uma realidade muito peculiar. É importante que as empresas, principalmente as que atuam nesse setor, enxerguem a necessidade da participação e da fala feminina, desde a área de operações até a liderança, para criar um ambiente mais democrático e diverso”, acrescenta.
Elas no Comando
De acordo com a diretora de Operações e Administrativa da Agropalma, desde 2015 a companhia dedica esforços para a implementação de um ambiente de trabalho mais inclusivo e respeitoso para todos, e a equidade de gênero é um dos pilares da sua cultura de diversidade.
“Manter a diversidade de gênero de forma que seja representativa (entre 20% e 30%) é algo muito cíclico e vivo, uma vez que nos dedicamos a enxergar grupos e setores dentro da empresa que possuem espaço para essa inclusão e direcionamos nossos esforços para cumprir esse objetivo por meio de programas como o ‘Elas no Comando’, realizado em parceria com o SENAI, que incentiva e capacita mulheres para desempenharem funções anteriormente classificadas como masculinas, como tratorista, soldadora e eletricista”, conclui Marcella Novaes.