Empresa referência na produção de equipamentos de contenção será mais uma vez patrocinadora do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA)
Ao decorrer dos mais de 50 anos de mercado, a Beckhauser se destaca pela qualidade de seus equipamentos de contenção alinhada à visão de um mundo cada vez mais sustentável e diverso. Sendo assim, a empresa está mais que confirmada como patrocinadora da 9ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que ocorrerá durante os dias 23 e 24 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP), e é reconhecido por reunir grandes nomes femininos do setor.
Sob a gestão da CEO Mariana Beckheuser, a empresa tem mergulhado fortemente na bandeira da sustentabilidade, o que trouxe o reconhecimento em premiações como o Prêmio Nacional de Inovação, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sebrae, e o Prêmio Sesi ODS, que divulga práticas inovadoras para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). Mariana também foi reconhecida pela Revista Forbes como uma das 100 Mulheres Poderosas do Agro. O trabalho da profissional também vem se destacando na participação em conselhos da sociedade civil organizada em Maringá (PR), região em que a empresa está instalada.
Uma das principais mudanças estabelecidas pela profissional é o lançamento ao mercado do conceito becksafe, que reflete o trabalho realizado pela empresa em prol do bem-estar animal e humano.
Por meio de um trabalho especializado de branding, a empresa se reposicionou de forma completa, com uma nova nomenclatura para os equipamentos que desenvolve e industrializa, já que os tradicionais nomes “troncos” ou “bretes” não traduzem mais o que as soluções desenvolvidas pela empresa entregam.
“Há anos discutimos essa questão, e é um incômodo grande a percepção de que a nomenclatura não traduz o que fazemos. Ao contrário, traz uma raiz de instrumentos de agressão, pois ‘tronco’ era um palanque onde os animais eram amarrados e derrubados para os manejos, assim como ‘brete’, segundo dicionário, significa armadilha. E o que entregamos é justamente o oposto: uma ferramenta valiosa para a segurança das pessoas e dos animais e melhor produtividade do manejo, nesse espaço onde homem e animal estão mais próximos”, explica Mariana.
E, como a sustentabilidade também está alinhada ao bem-estar da equipe, a gestão atual tem como objetivo contribuir para que outras mulheres tenham suas vozes ouvidas, como o projeto Roda de Mulheres, que promove encontros periódicos para troca de ideias e conversas entre o time feminino da empresa. A prática foi criada antes da pandemia, no período de preparação para a mudança da planta fabril da empresa, como um espaço de acolhimento, mas as reuniões se intensificaram no período de combate à doença e seguem desde então.
Recentemente, a empresa também realizou, durante o mês das mulheres, a segunda edição do encontro “Elas na Pecuária”, realizado em Campo Grande (MS). O evento reuniu, no dia 26 de março, mulheres de diferentes funções e elos da cadeia produtiva da carne bovina para abordar questões relacionadas à ocupação de espaços no setor.
Para Mariana, a reunião proporcionada pelo CNNA, da qual reúne em grande escala diferentes mulheres que fazem do agronegócio o que ele é hoje sempre será uma oportunidade inegável. “Esse tipo de iniciativa valoriza o papel da mulher no agro e é essencial para a promoção de iniciativas e diálogos concretos. Unir toda a cadeia para abordar esses temas faz com que mudanças realmente continuem ocorrendo”, afirma.