9ª EDIÇÃO

IMPRENSA

Governança Agro destaca a importância de investir em eventos como o CNMA 

Entidade estimula o estudo, o debate e a difusão de estruturas personalizadas para a governança corporativa e para a sucessão no agronegócio 

Para a Governança Agro, ser patrocinadora do 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que ocorrerá nos dias 23 e 24 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP), representa a validação do seu propósito, o reconhecimento do valor que as discussões sobre governança corporativa e sucessão geram para o desenvolvimento do protagonismo das mulheres no agronegócio.  

Segundo a cofundadora da Governança Agro, Amanda Salis Guazzelli, ao investir em eventos como esse, a entidade está não apenas fortalecendo a comunidade do agronegócio, com uma diversidade de perspectivas, mas também contribuindo para o desenvolvimento contínuo do setor, além de garantir que todas as vozes sejam ouvidas e valorizadas, promovendo um ambiente mais inclusivo e inovador.  

“Tenho um carinho especial pelo CNMA, participo desde a sua primeira edição, em 2016. Eventos como esse proporcionam oportunidades únicas para mulheres se conectarem, transmitirem conhecimento, compartilharem experiências e aprenderem umas com as outras. Isso não apenas aumenta a rede de contatos, mas também possibilita o diálogo aberto sobre a equidade de gênero e o impulsionamento de suas carreiras e negócios”, destaca Amanda Guazzelli. 

Ela enfatiza ainda, que o crescimento exponencial do CNMA, ao longo dos últimos nove anos, é a prova de que iniciativas como essa exercem um impacto positivo para todos os envolvidos. “Ganham as empresas e instituições, colhendo os frutos de uma rede ampliada, novas ideias e práticas, ganham as mulheres, que são encorajadas a assumirem papéis de liderança e influência no agro, e ganha o agronegócio, como um todo, com o aumento da diversidade de pensamento e da promoção de práticas inovadoras e responsáveis”. 

A atuação da Governança Agro 

A Governança Agro é uma entidade sem fins lucrativos, com o objetivo de estimular o estudo, desenvolvimento, debate e difusão de regras e estruturas personalizadas para a governança corporativa e para a sucessão no agronegócio. 

“Nascemos de uma percepção minha e do meu sócio, Diego Billi Falcão, de que o setor estava carente de discussões e materiais que tratassem de governança corporativa e de sucessão, no contexto e na linguagem do agronegócio. Nosso propósito é promover boas práticas, assim como debater estruturas e ferramentas variadas de governança, que sejam aplicáveis não só às grandes corporações, mas especialmente aos pequenos e médios produtores”, explica a cofundadora da Governança Agro, Amanda Salis Guazzelli, que também é advogada e produtora rural gaúcha, nascida na quarta geração de uma família de pecuaristas.  

De acordo com Amanda, a Governança Agro está comprometida com a criação de conteúdos que dialoguem com as mulheres do setor e proporcionem oportunidades para que elas contribuam com o desenvolvimento do agronegócio.  

“Parte relevante de nossas ações é motivada pela percepção da exclusão de mulheres nas discussões sobre a sucessão familiar e sobre a participação efetiva nas atividades do agronegócio. Trazer ferramentas que permitam às mulheres se desenvolverem e se inserirem nessas discussões, virará um novo ciclo positivo com impactos para essa e para as próximas gerações”, conta. 

E para finalizar, Amanda Guazzelli deixa uma mensagem às mulheres do agro. “Acreditem no seu potencial transformador e capacidade de protagonismo. O agronegócio precisa do talento e da visão estratégica feminina para prosperar. Não tenham medo de assumir desafios, buscar conhecimento e liderar com determinação. Juntas, podemos construir um futuro mais próspero, inclusivo e sustentável para o nosso setor”, finaliza Amanda Guazzelli.  

Assessoria de Imprensa

Juliana Bonassa

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